Em busca da saída da Caverna
Já ouviu falar no Mito da Caverna? É uma alegoria narrada por Platão no seu livro A República, na qual Sócrates conta a Glauco a história de um grupo de homens prisioneiros no fundo de uma caverna. Esses pobres coitados só podiam ver sombras projetadas nas paredes. Tudo que conheciam e todas as suas experiências se resumiam às sombras. Até que um desses prisioneiros consegue se libertar, no começo, a luz natural, fora da caverna, é insuportável para os olhos. Entretanto, ele se adapta à nova realidade e tem uma noção objetiva da prisão em que sempre viveu, compreendendo que o mundo real era muito mais do que aquilo que ele pensava conhecer.
Algo parecido é proposto na terapia psicanalítica. A libertação de nossas cavernas internas, o olhar para além das sombras... Um movimento contínuo de autoconhecimento, uma busca incessante pela luz.
No Mito da Caverna, Platão argumenta que a verdadeira realidade não é o que vemos com nossos olhos, mas sim algo mais profundo e espiritual. Para alcançar essa verdadeira realidade, as pessoas precisam se libertar das correntes da ignorância e do engano que as mantêm presas em uma realidade superficial e enganosa.
Da mesma forma, no processo psicanalítico, o objetivo é ajudar as pessoas a descobrir verdades sobre si mesma e quais as suas motivações e emoções inconscientes. Por meio da exploração do passado, dos sonhos, das fantasias e das emoções, a pessoa pode ganhar uma compreensão mais profunda de si mesma e do que a impulsiona.
Assim como no Mito da Caverna, em que a pessoa que sai da caverna precisa se adaptar à nova realidade que descobriu, a pessoa que se submete ao processo psicanalítico também pode experimentar mudanças significativas em sua vida à medida que se torna mais consciente de seus comportamentos e emoções.
Quem sou eu?
Meu nome é Luiz Mário.
Tenho Pós-Doutorado em História (USP). Sou Escritor, Pesquisador, Consultor Redacional e Psicanalista, formado pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise Clínica (IBPC)
Desde 2019, tenho trabalhado diretamente com adultos que vivenciam o drama do bloqueio emocional.
Entendo que o método freudiano da "Associação Livre", a chamada "cura pela fala", aliado às técnicas de escrita terapêutica, tem transformado a vida de muitas pessoas.
Ou seja, o poder da fala livre, igualmente, o exercício da escrita livre, são ferramentas eficazes para o autoconhecimento e o fortalecimento psíquico.
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Por que a psicanálise?
A ciência desenvolvida por Freud na virada do século XIX para o XX continua a mostrar toda a sua atualidade e vitalidade no século XXI. Isso porque, fundamentalmente, a psicanálise tem a capacidade de identificar as manifestações do inconsciente que são responsáveis por causar grande sofrimento às pessoas.
Além disso, a psicanálise oferece uma abordagem única para o tratamento desses sofrimentos, tendo influenciado profundamente a psicologia e a psiquiatria contemporâneas. Ao longo das décadas, muitos avanços foram realizados na teoria e na prática da psicanálise, o que tem permitido a sua contínua evolução e adaptação aos desafios do mundo atual.
Portanto, a psicanálise continua a ser uma área rica e fascinante de estudo e prática, que tem muito a contribuir para o bem-estar emocional e mental das pessoas em todo o mundo. A sua relevância e importância se estendem muito além do século em que foi criada, e suas potencialidades podem ser sentida em muitos campos da ciência e da cultura contemporâneas.
O Eneagrama, Autoconhecimento e Psicanálise
O Eneagrama é um sistema filosófico que se concentra em nove tipos de personalidades diferentes, os chamados “eneatipos”. Cada tipo, representado por um número de 1 a 9, indica os traços pessoais, crenças, valores, motivações e padrões de comportamento que uma pessoa com esse "eneatipo" de personalidade pode exibir.
O eneagrama se concentra em como as pessoas percebem e respondem ao mundo ao seu redor, bem como interagem com outras pessoas. Ele oferece uma compreensão mais profunda dos aspectos inconscientes da mente, ao mesmo tempo em que pode ajudar na identificação de padrões comportamentais, em momentos de estresse e/ou momentos de plena satisfação.
Embora o eneagrama tenha origens antigas, com raízes que remontam a séculos atrás, ele foi popularizado nos últimos anos como uma ferramenta útil para autoconhecimento. Muitos profissionais da psicologia, da psicanálise e do desenvolvimento pessoal utilizam o eneagrama como ferramenta de autoconhecimento.
Mas por que é tão importante o autoconhecimento?
1. Crescimento pessoal: O autoconhecimento permite que uma pessoa identifique seus pontos fortes e fracos e, assim, desenvolva um plano para melhorar sua vida. Ele pode ajudar a pessoa a alcançar seus objetivos, descobrir suas paixões e propósitos e, em última análise, viver uma vida mais plena e satisfatória.
2. Relacionamentos saudáveis: Quando uma pessoa tem um bom autoconhecimento, ela é capaz de se relacionar com os outros de maneira mais autêntica e honesta. Isso pode levar a relacionamentos mais saudáveis e gratificantes, onde ambos os parceiros se sentem compreendidos e apoiados.
3. Redução do estresse e ansiedade: O autoconhecimento permite que a pessoa identifique os pensamentos e comportamentos que podem estar causando estresse e ansiedade. Ao entender suas emoções e padrões de pensamento, a pessoa pode aprender a controlá-los e reduzir a ansiedade e o estresse em sua vida.
Em suma, a utilização do eneagrama tem a vantagem de deixar o processo psicanalítico mais atraente e eficiente, principalmente, porque otimizam a compreensão da pessoa acerca da sua personalidade, identificando emoções e comportamentos inconscientes, que muitas vezes são as causas subjacentes de problemas emocionais e mentais.
Cinco Razões para Você se Analisar
Resolução de conflitos internos: A psicanálise oferece uma oportunidade para explorar os conflitos internos que muitas vezes passam despercebidos. Ao descobrir e entender as raízes desses conflitos, uma pessoa pode trabalhar para resolvê-los e alcançar uma maior paz de espírito.
Autoconhecimento: A psicanálise ajuda as pessoas a entender melhor seus pensamentos, sentimentos e comportamentos, e como eles podem estar afetando sua vida e relacionamentos. Esse processo de autoconhecimento pode ajudar a pessoa a se tornar mais consciente de seus padrões de comportamento e a mudá-los, se necessário.
Melhorar a qualidade de vida: Ao resolver problemas emocionais e psíquico, a psicanálise pode melhorar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Isso pode incluir melhorias na autoestima, autoconfiança e relações interpessoais.
Lidar com traumas e estresse: A psicanálise pode ajudar a pessoa a lidar com traumas passados e eventos estressantes, permitindo-lhes processar essas experiências de forma saudável e encontrar maneiras de lidar com elas. Isso pode levar a uma redução significativa do estresse e ansiedade.
Crescimento pessoal: A psicanálise pode ajudar a pessoa a desenvolver habilidades e recursos emocionais, como autocontrole, resiliência e empatia. Esses recursos podem ser usados para lidar com desafios futuros e promover o crescimento pessoal e profissional.
Transtornos psicológicos em Brasileiros que moram no exterior
Nos últimos anos, o fenômeno da emigração tem se tornado cada vez mais comum entre os jovens brasileiros. Buscando novas oportunidades de emprego, estudo e qualidade de vida, muitos deles têm deixado suas casas e famílias no Brasil e embarcado em uma jornada rumo a outros destinos, como os Estados Unidos e os países europeus. Dentre estes destinos, Portugal se destaca como um dos principais, sendo cada vez mais procurado pelos brasileiros que desejam viver em um país com mais estabilidade econômica e social.
Entretanto, tem-se observado na clínica psicanalítica relatos preocupantes que descrevem pensamentos autodestrutivos como, a solidão, a inveja e a "Síndrome do Impostor".
A solidão é um dos principais desafios enfrentadas pelos emigrantes, que muitas vezes abandonam familiares e amigos em busca de novas oportunidades. A sensação de isolamento e deslocamento pode gerar sentimentos de tristeza e angústia profunda, os quais podem ser agravados pela dificuldade de se adaptar à nova cultura.
Adicionalmente, muitos emigrantes relatam sentir inveja com relação aos nativos. Tal complexo de inferioridade é o resultado de um pensamento circular de comparação, na qual tudo aquilo que é melhor pertence ao outro, sobrando para o emigrante apenas as migalhas.
O quadro se apresenta ainda mais grave quando identificamos a presença da chamada "síndrome do impostor", um transtorno psíquico em que o indivíduo sente que não é merecedor de suas conquistas e que, a qualquer momento, será exposto como uma fraude. Nessa lógica, ele passa a interpretar a sua vida como um mero erro do universo, e por isso não faria qualquer sentido a sua existência.
Nesse contexto, é fundamental que os emigrantes brasileiros busquem ajuda para preservar a saúde mental o quanto antes. Somente um profissional poderá oferecer o suporte necessário e o acompanhamento psicológico mais adequado. Infelizmente, muitas vezes, isso não acontece. O jovem emigrante pode não procurar ajuda ou até mesmo não saber que precisa dela. Assim, o álcool e as drogas lícitas e ilícitas acabam se tornando o "refúgio" mais procurado por ele quando se sente sozinho, inferiorizado ou uma "farsa".
05 Características Gerais da "Síndrome do Impostor"
A síndrome do impostor foi estudada e descrita pela primeira vez em 1978 por Pauline Clance e Suzanne Imes, psicólogas americanas, em um artigo intitulado "The Impostor Phenomenon in High Achieving Women: Dynamics and Therapeutic Intervention". Desde então, o termo "síndrome do impostor" tem sido amplamente utilizado na literatura psicológica para descrever essa condição.
Trata-se duma condição psicológica em que a pessoa acredita que seu sucesso ou realizações são resultado de sorte ou engano, em vez de reconhecer seu próprio mérito e habilidades. Essa crença pode levar à ansiedade, insegurança, autossabotagem e até mesmo à depressão. A síndrome do impostor é comum em muitas áreas da vida, incluindo no trabalho, nos estudos e em relacionamentos pessoais.
As principais características dessa síndrome incluem:
Sentimento de inadequação: pessoas com síndrome do impostor muitas vezes se sentem incapazes ou incompetentes, mesmo quando têm habilidades e competências comprovadas.
Autoestima instável: mesmo com conquistas e elogios, pessoas com essa síndrome podem experimentar uma autoestima instável e um medo constante de serem expostas como "fraudes".
Autossabotagem: como resultado do medo de serem descobertas como impostoras, as pessoas com síndrome do impostor podem se autossabotar, evitando desafios ou procrastinando em tarefas importantes.
Perfeccionismo excessivo: o perfeccionismo é comum em pessoas com síndrome do impostor, o que pode levar a um padrão inatingível de excelência e a uma autocrítica severa.
Falta de confiança: a falta de confiança em si mesmo é uma característica chave da síndrome do impostor, resultando em uma sensação de que qualquer sucesso alcançado é devido a fatores externos ou sorte, e não por mérito próprio.
Em conclusão, a síndrome do impostor é um fenômeno que afeta um número cada vez maior de pessoas. Embora possa ser debilitante e levar a sentimentos de ansiedade e baixa autoestima, é importante reconhecer que muitas pessoas experimentam essa condição e que há maneiras de superá-la.
Assim, através de esforços conscientes para mudar a forma como pensamos e nos avaliamos, buscar orientação profissional, e aprender a celebrar nossos sucessos e conquistas, podemos superar a síndrome do impostor e alcançar um maior bem-estar emocional e sucesso em nossas vidas pessoais e profissionais.
Algumas divergência entre Freud e Jung
Sigmund Freud e Carl Jung são considerados dois dos mais importantes psicólogos e teóricos da psicanálise. Embora ambos tenham desenvolvido suas teorias a partir de uma perspectiva psicanalítica, existem diferenças significativas entre suas abordagens. Aqui estão cinco pontos centrais que diferenciam as teorias de Freud e Jung:
Concepção de Inconsciente: Para Freud, o inconsciente era composto de desejos e impulsos reprimidos, que influenciavam o comportamento do indivíduo sem que ele estivesse ciente disso. Já para Jung, o inconsciente era composto de elementos tanto pessoais quanto coletivos, incluindo padrões de comportamento e pensamento que não eram conscientemente reconhecidos pelo indivíduo.
Papel da Sexualidade: Freud enfatizava o papel central da sexualidade na psique humana, considerando-a como a principal fonte de energia psíquica. Jung, por outro lado, não considerava a sexualidade como tão central, e acreditava que a psique era motivada por uma ampla gama de fatores, incluindo a busca por significado e propósito.
Concepção de Ego: Para Freud, o ego era uma parte da personalidade que se desenvolvia a partir da necessidade de lidar com as exigências da realidade externa. Para Jung, o ego era uma parte da personalidade que se desenvolvia em relação à totalidade da psique, incluindo o self e o inconsciente.
Papel da Religião: Freud via a religião como uma forma de ilusão que permitia às pessoas lidar com as ansiedades e incertezas da vida. Jung, por outro lado, via a religião como uma fonte de significado e propósito, e acreditava que a busca por significado era uma das principais motivações da psique humana.
Concepção de Arquétipos: Para Jung, os arquétipos eram elementos universais da psique humana, que existiam em todas as culturas e épocas. Freud, por outro lado, não desenvolveu uma teoria específica dos arquétipos, embora tenha reconhecido a importância de certos mitos e símbolos em sua teoria psicanalítica.
O encontro entre Freud e Jung foi um momento importante na história da psicanálise, apesar das divergências teóricas e pessoais que levaram à separação dos dois. Ambos contribuíram significativamente para o desenvolvimento da psicanálise, cada um com sua abordagem e concepções próprias, que ainda hoje influenciam o campo da psicologia e da psicanálise.
Em suma, as diferenças entre Freud e Jung trouxe à tona a importância de múltiplas perspectivas e visões dentro da psicologia, evidenciando que não há uma única forma de entender o funcionamento da mente humana. A partir da separação, novos desenvolvimentos teóricos e práticos surgiram, enriquecendo ainda mais a área da psicanálise e da psicologia em geral.
A Terapia Cognitiva Comportamental na Psicanálise
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a psicanálise são abordagens terapêuticas diferentes, com teorias e técnicas distintas. Enquanto a TCC se concentra em mudar padrões de pensamento e comportamento para aliviar sintomas, a psicanálise busca explorar as raízes inconscientes dos problemas emocionais.
No entanto, em alguns casos, pode haver uma integração entre as abordagens, com o objetivo de fornecer uma abordagem mais abrangente e personalizada para o paciente. Por exemplo, um paciente que sofre de transtorno de ansiedade generalizada pode se beneficiar de uma abordagem integrativa que inclui a TCC para gerenciamento de sintomas imediatos e a psicanálise para explorar as causas subjacentes da ansiedade.
Um exemplo mais específico poderia ser o uso da TCC para tratar os sintomas específicos da síndrome do impostor (como a autocrítica excessiva e o medo de falhar) e a psicanálise para explorar as origens inconscientes do sentimento de inadequação e auto-sabotagem. Nesse caso, a combinação de técnicas pode ajudar o paciente a desenvolver habilidades para lidar com os sintomas imediatos e, ao mesmo tempo, aprofundar a compreensão de si mesmo e de seus padrões mentais e emocionais
Psicanálise para brasileiros que moram no exterior
Se você chegou até aqui, é porque está buscando respostas para uma série de questões que têm perturbado seu bem-estar. Talvez você esteja se sentindo frustrado, desorientado e insatisfeito com a forma como as coisas estão se desenrolando em sua vida atualmente. Seu plano de vir morar neste país com a intenção de trabalhar onde surgissem oportunidades, economizar dinheiro e, eventualmente, escolher uma ocupação profissional mais satisfatória, de acordo com sua formação no Brasil, parece estar distante de se concretizar.
Agora, você pode estar se perguntando: "Por que minha trajetória não está seguindo o rumo que eu havia programado?" A resposta para essa pergunta pode estar profundamente enraizada em sua psique, nos conflitos internos e nos processos inconscientes que influenciam nossas decisões e comportamentos. É nesse ponto que a psicanálise pode oferecer um caminho para a compreensão e transformação dessas questões.
A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, é uma abordagem terapêutica que busca explorar as camadas mais profundas da mente humana. Ela se baseia na ideia de que muitos dos nossos pensamentos, emoções e comportamentos são influenciados por impulsos inconscientes, traumas não resolvidos e padrões psicológicos arraigados. Ao trazer esses elementos à luz da consciência, podemos ganhar uma compreensão mais profunda de nós mesmos e, assim, tomar medidas para promover mudanças positivas em nossas vidas.
Na busca por um psicanalista, você está dando um passo corajoso em direção à autodescoberta e ao crescimento pessoal. Ao entrar em um processo terapêutico, você terá um espaço seguro para explorar seus sentimentos, medos e expectativas. O psicanalista atuará como um guia experiente, fornecendo insights sobre as origens de seus padrões de comportamento e ajudando-o a desenvolver novas perspectivas e estratégias para lidar com os desafios que você enfrenta.
Além disso, como um brasileiro vivendo nos EUA, você pode estar enfrentando desafios únicos relacionados à adaptação cultural, ao distanciamento da família e aos dilemas da identidade. A psicanálise pode ajudá-lo a navegar por essas complexidades, permitindo que você desenvolva uma compreensão mais profunda de si mesmo e encontre maneiras saudáveis de lidar com as pressões e demandas de sua vida atual.
Lembre-se de que buscar ajuda psicanalítica não é um sinal de fraqueza, mas sim um ato de coragem e autocompaixão. Ao investir em sua saúde mental e emocional, você estará construindo uma base sólida para conquistar seus objetivos e encontrar um maior sentido de satisfação em sua jornada pessoal.
Portanto, encorajo você a dar o próximo passo e procurar um psicanalista competente, que possa ajudá-lo a explorar os desafios e obstáculos que estão impedindo o alcance de suas metas. Lembre-se de que a psicanálise oferece uma abordagem única e profunda para compreender a si mesmo e criar mudanças positivas em sua vida.
Este é o momento de investir em seu bem-estar emocional e construir a vida que você deseja viver. Permita-se embarcar nessa jornada de autodescoberta e crescimento pessoal, e descubra o poder transformador da psicanálise.
Desejo-lhe coragem e sucesso em sua busca pela felicidade e realização.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Luiz Mário Ferreira Costa
(Historiador, Escritor e Psicanalista)
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